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No Diario Economico ve-se "Ricardo Salgado surpreende tudo e todos com resultados recorde de 366,8 milhões."....mas será que surpreende assim tanta gente?Depois da passividade do BCP e da preocupaçao com a OPA sobre o BPI, obviamente que o banco deu mais espaço à concorrencia para crescer.Sendo o BES um banco que tem uma estratégia clara e em clara competiçao taco a taco com o BCP.
Segundo Fernando Ulrich"Está fora de questão uma OPA ao BCP".Quase certamente que diz a verdade, já que provavelmente quer ter direito de voto na assembleia geral para votar contra quem desenhou a OPA sobre o BCP: Jardim Gonçalves.
Ja que se está a falar de banca aproveito para falar de um banco do país vizinho: BBVA.
Penso que o BBVA é uma óptima aposta no sector da banca. Não so porque tem tido uma progressao muito boa, mas também porque no cenário de fusões e aquisições do sector bancário na Europa, penso que este banco estará mais tarde ou mais cedo no centro das atenções. No entanto, também é preciso admitir que muitos bancos como o banco suiço UBS estão neste momento mais virados para as oportunidades que o dólar lhes dá, para crescerem no mercado americano por via de aquisições.
No entanto, estas aquisições nao se ficarão pelo sector bancário certamente. O sector energético ou das telecomunicações podem seguir o mesmo rumo.
Acabo este post a falar da Martifer.Ja falei sobre ela com uma pessoa que me contactou ha algum tempo e realmente a Martifer promete. Nao só tem a sua actividade distribuída por importantes sectores(desde o metalúrgico ao energético),como estas actividades estão distribuídas criteriosamente por vários países. Roménia(bio combustiveis e energias renováveis),Polónia(biocombustiveis e energias renováveis),Brasil(biocombustíveis) e Angola(equipamentos dedicados à produçao de energias renováveis) sao alguns dos países onde a Martifer está representada. Para além de pensar no futuro, em termos das industrias mais rentáveis, a empresa está também focada nos potenciais mercados com grande taxa de crescimento como os que foram mencionados.
Provavelmente os maiores lucros da Martifer nao virao no curto-prazo, mas a médio-longo prazo as industrias mencionadas prometem, e a Martifer estará presente caso as expectativas sobre esses mercados se confirmem.
A Martifer é, assim, na minha opinião, uma boa empresa a ter em conta para o médio ou longo prazo.
Por outro lado, temos a REN como uma opção para médio ou longo prazo.Bastante mais estável, é certo, mas as expectativas de crescimento nao sao muitas.A empresa está mais focada numa actividade que nao tem muita margem de crescimento, por isso tem-se a expectativa de uma performance tranquila da empresa em bolsa.
As pessoas que provavelmente investem na REN querem rentabilizar o seu dinheiro mais nos dividendos e nos possíveis ganhos potenciais do que propriamente esperar um grande salto na cotaçao.
É uma empresa mais à imagem dos Portugueses, na medida em que dá dinheiro, e o risco é muito muito baixo.Sinceramente comparo a um depósito a prazo, mas com uma rentabilidade maior.
Segundo Fernando Ulrich"Está fora de questão uma OPA ao BCP".Quase certamente que diz a verdade, já que provavelmente quer ter direito de voto na assembleia geral para votar contra quem desenhou a OPA sobre o BCP: Jardim Gonçalves.
Ja que se está a falar de banca aproveito para falar de um banco do país vizinho: BBVA.
Penso que o BBVA é uma óptima aposta no sector da banca. Não so porque tem tido uma progressao muito boa, mas também porque no cenário de fusões e aquisições do sector bancário na Europa, penso que este banco estará mais tarde ou mais cedo no centro das atenções. No entanto, também é preciso admitir que muitos bancos como o banco suiço UBS estão neste momento mais virados para as oportunidades que o dólar lhes dá, para crescerem no mercado americano por via de aquisições.
No entanto, estas aquisições nao se ficarão pelo sector bancário certamente. O sector energético ou das telecomunicações podem seguir o mesmo rumo.
Acabo este post a falar da Martifer.Ja falei sobre ela com uma pessoa que me contactou ha algum tempo e realmente a Martifer promete. Nao só tem a sua actividade distribuída por importantes sectores(desde o metalúrgico ao energético),como estas actividades estão distribuídas criteriosamente por vários países. Roménia(bio combustiveis e energias renováveis),Polónia(biocombustiveis e energias renováveis),Brasil(biocombustíveis) e Angola(equipamentos dedicados à produçao de energias renováveis) sao alguns dos países onde a Martifer está representada. Para além de pensar no futuro, em termos das industrias mais rentáveis, a empresa está também focada nos potenciais mercados com grande taxa de crescimento como os que foram mencionados.
Provavelmente os maiores lucros da Martifer nao virao no curto-prazo, mas a médio-longo prazo as industrias mencionadas prometem, e a Martifer estará presente caso as expectativas sobre esses mercados se confirmem.
A Martifer é, assim, na minha opinião, uma boa empresa a ter em conta para o médio ou longo prazo.
Por outro lado, temos a REN como uma opção para médio ou longo prazo.Bastante mais estável, é certo, mas as expectativas de crescimento nao sao muitas.A empresa está mais focada numa actividade que nao tem muita margem de crescimento, por isso tem-se a expectativa de uma performance tranquila da empresa em bolsa.
As pessoas que provavelmente investem na REN querem rentabilizar o seu dinheiro mais nos dividendos e nos possíveis ganhos potenciais do que propriamente esperar um grande salto na cotaçao.
É uma empresa mais à imagem dos Portugueses, na medida em que dá dinheiro, e o risco é muito muito baixo.Sinceramente comparo a um depósito a prazo, mas com uma rentabilidade maior.